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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Aeronáutica abre as portas ao Poder Judiciário

INSTITUCIONAL

A Força Aérea Brasileira (FAB) convidou membros do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Advocacia Geral da União para conhecer parte de suas instalações em Brasília e o trabalho realizado. A ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), participou da visita.

O primeiro local visitado foi o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta I), primeiro centro brasileiro que entrou em funcionamento, em Brasília. Os militares mostraram como funciona o controle do espaço aéreo civil e sua integração com o controle aéreo militar. Depois foi apresentado o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra), que é o braço militar da defesa do espaço aéreo brasileiro.

O chefe da assessoria de relações institucionais do Comando da Aeronáutica, brigadeiro Lourenço, informou que atualmente o Brasil tem uma cobertura por radar de 100% do espaço aéreo, o que permite, com um único sistema, controlar toda a aviação brasileira. “Temos uma eficiência muito grande em relação aos principais países do mundo. Isso atesta que voar no Brasil é seguro”, afirmou.

Sobre a visita, Lourenço disse que todas as instituições precisam ser conhecidas. “Nós, da Força Aérea, sentimos a necessidade de ser conhecidos, de abrir as nossas portas para dizer o que a Força Aérea faz pelo Brasil e pelo povo brasileiro”, explicou.

Lourenço afirmou que esse tipo de iniciativa é, na verdade, uma troca: “Na medida em que somos conhecidos pelos diversos setores, nós também passamos a conhecê-los. Então essa troca é muito salutar, muito benéfica para o exercício das nossas funções dento do comando da Aeronáutica.”

Ele espera que esse intercâmbio favoreça também o exercício das atividades dos magistrados e demais operadores do direito. “A nossa intenção é essa: que o Poder Judiciário venha aqui, veja nosso trabalho, entenda como funciona, veja as nossas especificidades e possa tirar proveito disso para o seu trabalho”, concluiu Lourenço.

Fonte: http://www.stj.gov.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.area=398&tmp.texto=103941

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